A Polícia Federal investiga o uso indevido dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A medida está sendo açaí prioritária após um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A ação chegou a ser cadastrada no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP) do CNJ.
Três hipóteses, segundo a CNN Brasil, estão sendo trabalhadas. São elas: má-fé por parte do usuário que colocou o “documento” no BNMP; credencial eventualmente roubada de algum servidor ou então clonagem dos dados.
Inicialmente, a suspeita era de que tivesse ocorrido um ataque hacker no sistema interno. Depois, o próprio CNJ confirmou ao portal Metrópoles que o ato foi feito por um “usuário regularmente cadastrado no sistema”, o qual foi o responsável pelo mandado de prisão falso.
Em tom irônico, o texto dizia que o próprio ministro determinava a sua prisão e também a punição em razão de “todos os inquéritos de censura e perseguição política”.
A Corregedoria Nacional de Justiça do CNJ abriu processo para investigar o caso, sob comando do corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão.
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