A empresa de educação e entretenimento Brasil Paralelo voltou a ser um dos assuntos mais comentados do país nesta quinta-feira, 3.
No Twitter, o termo ‘Brasil Paralelo’ está entre os tópicos mais utilizados pelos usuários da plataforma desde a manhã de hoje.
Conforme registramos, uma campanha na internet quer impedir a exibição do documentário “O Fim da Beleza”, produção autoral da BP, de ser exibido em centros universitários.
A eventual tentativa de censura não passou desapercebida entre influencers, artistas e personalidades que, por meio das redes sociais, apontaram uma possível escalada autoritária em curso.
Um dos nomes a se posicionar sobre o caso foi o economista Leandro Ruschel, que conta com mais de 1 milhão de seguidores em suas plataformas digitais.
Para ele, a Brasil Paralelo é vítima de quem atua com “desespero” e “perseguição”.
Outro nome a falar sobre a polêmica foi o executivo Roberto Motta, que classificou a empresa como “um sopro de esperança para quem não desiste de ver o país livre do populismo, da corrupção, do crime e do domínio ideológico”.
Já o jornalista Rodrigo Constantino, da Jovem Pan News, disse que a Brasil Paralelo “incomoda muito uma turma que aprendeu apenas a repetir slogans e destilar ódio e autoritarismo mascarados de falsa tolerância e diversidade”, apontou.
Confira outras publicações em alta:
https://twitter.com/salimmattarbr/status/1499416790971125760?s=21
O mesmo grupinho que quer censurar o Brasil Paralelo gosta de poder paralelo e não gosta do Brasil.
— Eric Lins (@ericlinsg) March 3, 2022
Ao invés de tentar banir os documentários do Brasil Paralelo de serem mostrados em universidades para estudantes que querem vê-los, não seria melhor engajar-se com seu conteúdo e mostrar seus erros e pontos fracos?
— Joel Pinheiro 🇧🇷 (@JoelPinheiro85) March 3, 2022
O impulso de proibir o Brasil Paralelo de exibir um de seus vídeos — que eu detesto — em uma universidade tem origem na mentalidade promovida pelo pessoal do cordão sanitário: "estudantes são incapazes de se proteger de ideias que julgamos perigosas. Eles necessitam da gente”.
— Francisco Razzo (@franciscorazzo) March 3, 2022