O ativista de extrema esquerda Paulo Roberto da Silva Lima, também conhecido como Paulo Galo, confessou em uma postagem nas redes sociais que costumava apropriar-se de refeições durante o período em que desempenhava a função de entregador na plataforma iFood.
Segundo o militante, essa prática de furto era justificada pelo fato de considerar um “desaforo” entregar refeições com valores superiores a R$ 500. Ele explicou essa conduta ao mencionar que esse montante equivalia ao orçamento mensal de sua família para compras no supermercado.
Paulo Galo tem ganhado destaque no cenário da esquerda, na condição de influenciador, e já tem planos de lançar uma candidatura a vereador em 2024. Durante a pandemia, em 2021, o ativista ficou conhecido por incendiar a estátua de Borba Gato, em São Paulo, sendo detido pela polícia.
“Quanto [sic] o valor ultrapassava 500 reais eu nao [sic] entregava eu levava pra [sic] casa, eu achava um desaforo ter que entregar um refeicao [sic] no valor da compra do mes [sic] da minha familia! Dito isso zero problema de fulano X ou Y gastar o que quiser no app que quiser [sic] cada um lida da sua forma!”, escreveu ele.