Antonio Palocci, segundo O Globo, reiterou na CPI do BNDES “que repassou 300 milhões de reais da Odebrecht a Lula, no fim do mandato do ex-presidente.
O valor teria sido pago para que o favorecimento da empreiteira continuasse”.
Antonio Palocci – codinome Italiano – foi o operador das contas correntes de Lula – codinome Amigo – no departamento de propinas da empreiteira, registra O Antagonista.
Segundo a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, Palocci relata “pagamentos de vantagens indevidas ao Partido dos Trabalhadores, intermediado por Paulo Bernardo, no valor de R$ 64 milhões de reais, em razão do auxílio político concedido à empresa Odebrecht, no tocante ao aumento de linha de crédito junto ao BNDES para atuação da empresa nos empreendimentos existentes em Angola”.
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