Os atos contrários ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que levou manifestantes às ruas em todas as regiões do país na última quarta-feira (2) —feriado de Finados— não merecem ser comentados. É o que diz Geraldo Alckmin, vice-eleito.
O político reuniu-se com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, no Palácio do Planalto para iniciar o governo de transição.
— Isso é totalmente despropositado. Tão despropositado que não merece nem comentário — declarou o político, dando maior ênfase aos atos de caminhoneiros que interditaram rodovias.
Para fazer valer o desprezo pelos atos da oposição, que critica o retorno do lulopetismo ao poder após 4 mandatos e uma série de escândalos de corrupção, Alckmin realçou as mobilizações nas principais vias do país.
— O direito de ir e vir é sagrado. Não é possível impedir as pessoas de se locomover. É grave. Você pode comprometer a saúde das pessoas, abastecimento, hospitais, transplantes, vacina, alimentação, combustível e prejuízos. A pergunta é: quem vai pagar esses prejuízos? Quem paga por isso? Quem vai ser responsabilizado? — afirmou.
Ao lado dele, em atuação no processo de transição, estavam a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o ex-ministro Aloizio Mercadante, que também participaram do encontro.
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