MST faz acordo com governo e decide desocupar Embrapa e Suzano

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) fez um acordo com uma pasta do governo federal e aceitou desocupar as áreas que haviam sido invadidas em Pernambuco e no Espírito Santo.O grupo afirma que o pedido de saída das terras foi acatado “após providências” do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. A pasta teria prometido tomar medidas para lançar, no mês de maio, a proposta de reforma agrária.

Em Pernambuco, os militantes invadiram a sede da Empresa Brasileira de Pesquisa e Agropecuária (Embrapa), em Petrolina, no interior do estado. Já no Espírito Santo, uma fazenda da Suzano localizada na cidade de Aracruz também foi ocupada pelo MST.

O grupo esquerdista tem invadido diversas propriedades rurais -inclusive terras produtivas- ao longo dos últimos meses, especialmente depois do retorno de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto.

Além da regularização de diversos assentamentos espalhados pelo Brasil, o grupo reivindica a nomeação de seus militantes para o comando das superintendências do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

O governo Lula já deu cargos para líderes do MST no Incra em ao menos oito estados. Sete unidades da federação ainda estão sem nomeações: Rondônia, Roraima, Alagoas, Tocantins, Amazonas e Amapá e Minas Gerais, e o MST deseja ocupar esses espaços.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) fez um acordo com uma pasta do governo federal e aceitou desocupar as áreas que haviam sido invadidas em Pernambuco e no Espírito Santo.O grupo afirma que o pedido de saída das terras foi acatado “após providências” do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. A pasta teria prometido tomar medidas para lançar, no mês de maio, a proposta de reforma agrária.

Em Pernambuco, os militantes invadiram a sede da Empresa Brasileira de Pesquisa e Agropecuária (Embrapa), em Petrolina, no interior do estado. Já no Espírito Santo, uma fazenda da Suzano localizada na cidade de Aracruz também foi ocupada pelo MST.

O grupo esquerdista tem invadido diversas propriedades rurais -inclusive terras produtivas- ao longo dos últimos meses, especialmente depois do retorno de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto.

Além da regularização de diversos assentamentos espalhados pelo Brasil, o grupo reivindica a nomeação de seus militantes para o comando das superintendências do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

O governo Lula já deu cargos para líderes do MST no Incra em ao menos oito estados. Sete unidades da federação ainda estão sem nomeações: Rondônia, Roraima, Alagoas, Tocantins, Amazonas e Amapá e Minas Gerais, e o MST deseja ocupar esses espaços.