Depois dos atos de 8 de janeiro, que mirou o Palácio do Planalto do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), uma série de medidas estão sendo propostas para endurecer a repressão a manifestações políticas violentas.
No radar, alterações de critérios de escolha de forças de segurança responsáveis por guardar autoridades dos três poderes da República estão na mira, inclusive.
Com as eventuais medidas, diversos movimentos sociais podem entrar no cerco de parlamentares para os “aperfeiçoamentos da Lei Antiterrorismo”, termo usado entre autoridades que defendem resoluções do tipo.
Se a ideia prosperar, haverá mudanças na Constituição para enquadrar como terroristas integrantes de quaisquer ideologias que descambem para atos violentos, incluindo movimentos voltados ao espectro político de esquerda, conforme registro da coluna Radar, da Veja.
Em 2014, por exemplo, quando se discutia a lei antiterror, representantes do MST pressionaram o Congresso para ficarem fora da mira. Agora, em 2023, o cenário pode mudar e abranger diversos grupos.
Sancionada em 2016, a lei antiterror tinha como alvo a atuação de black blocs e semelhantes.
Sabia que você pode se manter informado e receber atualizações em tempo real sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Esta informação, assim como todos os conteúdos do Conexão Política, são publicados primeiro no nosso Aplicativo de notícias, disponível para Android e iOS. Procure “Conexão Política” na sua loja de aplicativos e baixe-o agora mesmo em seu celular. É 100% gratuito! Ou, se preferir, clique aqui.