A ex-ministra do Meio Ambiente do governo Lula, Marina Silva (Rede), oitava colocada nas eleições de 2018, teceu críticas ao que chamou de “questões estratégicas” nas apresentações já feitas pelos atuais concorrentes ao Palácio do Planalto.
Conforme registros do jornal O Globo desta terça-feira (7), Marina diz defender um “novo pacto político”.
Apesar disso, não manifestou nenhum nome que pretende apoiar em 2022.
Na visão dela, não basta ter uma alternativa, mas que o esforço precisa resultar de um nome qualificado. “O retorno ao passado ou ficar refém desse presente desastrado, desastroso, não são alternativas”, explicou.
“O Brasil não pode continuar refém dos que vão pelo caminho de tudo quanto é benesse, do jeitinho. E, principalmente, do Centrão, que é um espécie de agente difuso, que não tem nome, endereço, e que a cada dia vai se apropriando das instituições, inclusive do orçamento público”, completou.