O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu adiar o depoimento do presidente Jair Bolsonaro à Polícia Federal (PF) no inquérito sobre a suposta interferência na corporação até que o plenário da Corte julgue o pedido da Advocacia-Geral da União (AGU).
Ontem, quarta-feira (16), a AGU recorreu da decisão do ministro Celso de Mello, que negou ao chefe do Executivo a possibilidade de prestar depoimento por escrito.
Nesta quinta-feira (17), Marco Aurélio afirmou que decidiu ‘congelar’ o andamento do inquérito na Corte para possibilitar a análise do recurso de Bolsonaro pelo plenário, já que não concebe a ‘autofagia’, ou seja, a possibilidade de julgar sozinho uma decisão tomada por um colega, no caso, Celso de Mello.
A informação primária é da CNN Brasil.