Mais de um mês após do fim do segundo turno das eleições presidenciais, manifestantes que não aceitam o retorno de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao poder continuam acampados em frente ao QG do Exército, em Brasília.
Montado na capital federal, o principal acampamento anti-Lula está ainda maior, se comparado com os primeiros dias dos atos.
No último sábado (3), os manifestantes exibiram cartazes que diziam em português e inglês: “O Brasil foi roubado” e “Justiça corrompida, censura não”. O grupo também demonstra críticas aos ministros do Supremo Tribunal Federal, especialmente Alexandre de Moraes — principal alvo do protesto.
Nas últimas semanas, as manifestações ganharam reforços de grupos indígenas, que dizem não reconhecer a vitória de Lula. Índios de diversas partes do país pedem a anulação do pleitos de 2022 e a volta do líder petista ao sistema prisional.
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