A menos de uma semana para o segundo turno da eleição presidencial, as campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Messias Bolsonaro (PL) cantam vitória em um estado considerado crucial na definição do resultado nacional: Minas Gerais.
Enquanto aliados do presidente dizem que os apoios do governador Romeu Zema (Novo) e de prefeitos do interior impulsionaram a candidatura do mandatário à reeleição, petistas afirmam que a distância obtida no primeiro turno, de 5 pontos percentuais, ainda se mantém.
O Conexão Política conversou com integrantes de ambas as campanhas. Aliados do PT e do PL, em comum, afirmam ter sondagens internas que garantem suas vantagens no território mineiro. A pesquisa Futura Inteligência, encomendada pelo banco Modal e divulgada na sexta (21), diz que Bolsonaro tem 54,7% dos votos válidos em Minas Gerais, enquanto Lula aparece com 45,3%.
Apesar disso, o PT mantém a postura confiante e acredita que a vantagem não só está garantida, como há chances de a diferença ser ainda maior no dia 30 de outubro.
A batalha por votos em Minas se tornou prioridade número um das campanhas na reta final do pleito. O estado possui o segundo maior colégio eleitoral do Brasil. Há ainda uma tradição: todos os eleitos para a Presidência, desde a redemocratização, venceram em Minas Gerais.
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