Mesmo diante da decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, que vai acabar com as escolas cívico-militares, ao menos 11 estados e o Distrito Federal deverão manter o modelo de ensino e suas respectivas atividades.
São eles: Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo.
No Twitter, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (PL), garantiu que as entidades de ensino continuarão funcionando com gestão compartilhada dos bombeiros do estado.
“A tradição, a disciplina e o prestígio de uma das instituições mais respeitadas do mundo, agora se une ao trabalho de ensino dos Mineiros. Aqui a educação é sempre prioridade”, pontuou Zema.
Já no Instagram, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, disse que os 76 colégios militares do estado serão mantidos.
Diante da repercussão negativa, o ministro da Educação de Lula, Camilo Santana, alegou que “não haverá fechamento de unidades e tampouco prejuízo aos alunos.”
“A descontinuidade do modelo atenderá a uma política de transição, com acompanhamento e apoio do MEC junto a estados e municípios”, informou.