Os dois principais concorrentes ao Palácio do Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual mandatário Jair Bolsonaro (PL), pretendem aumentar o número de ministérios a partir de 2023.
Atualmente existem 23 pastas na Esplanada, em Brasília (DF). Ambos já indicaram em entrevistas à imprensa que esse número será aumentado.
Até o momento, o petista prometeu a adição de pelo menos 10 pastas, entre novos órgãos e recriações, enquanto Bolsonaro menciona o restabelecimento de 4 ministérios.
Lula pretende dar atenção a pautas identitárias de esquerda, com a criação de ministérios específicos para determinadas etnias.
Ele quer estabelecer as seguintes pastas: Planejamento; Fazenda; Pequena e Média Empresa; Igualdade Racial; Direitos Humanos; Mulher; Segurança Pública; Povos Originários; Pesca; Cultura.
Já Bolsonaro argumenta que, para que o governo federal tenha um melhor desempenho, algumas pastas que já existiam no futuro devem ser recriadas, como Pesca; Esporte; Indústria e Comércio; Segurança Pública.
“Pretendemos, em havendo reeleição, dividir melhor os ministérios para que possamos melhor administrar o nosso país”, declarou o presidente em junho.