O atual cenário econômico do Brasil mostra que o país está indo de vento em popa. Com números que têm surpreendido até mesmo os mais otimistas, o quadro pode apresentar um salto ainda maior nos últimos meses do ano.
Isso porque, além do Natal e da Black Friday, dias que tradicionalmente movimentam a economia, haverá a Copa do Mundo, em novembro. Essas três datas festivas devem aquecer as vendas em 12%, em comparação às do primeiro semestre, conforme projeção da Associação Brasileira do Varejo (ABV), além de injetar cerca de R$ 20 bilhões na economia.
Como se sabe, a Copa acontece a cada 4 anos, e movimenta, por exemplo, o setor de vestuário, de acessórios e de segmentos que atuam com produtos que remetam a símbolos nacionais. Camisas oficias ou não oficiais, adereços diversos, bandeiras do Brasil, entre outros itens, como balões de festas, fogos de artifícios e até mesmo tintas e maquiagens.
O período marcado pelo clima verde e amarelo também deve impactar nas vendas de televisores, sons fixos ou portáteis, além de assentos e dispositivos que agreguem no ambiente comemorativo.
A área alimentícia deve ser outro setor beneficiado. Além das comidas especiais que costumam ser preparadas, cresce a busca por cervejas, carnes, refrigerantes, petiscos e até mesmo utensílios plásticos, como também os descartáveis.
Logo, por consequência, redes de supermercados, açougues, bares e restaurantes devem entrar no aquecimento econômico, com números que devem superar o ano de 2021 e, possivelmente, os anos anteriores.