O presidente Jair Bolsonaro tem dado sinais que dará continuidade a chamada ‘guerra ideológica’ no Ministério da Educação.
Ainda sem nome definido para assumir a pasta desde que Decotelli pediu demissão, Bolsonaro tem dito constantemente que o MEC é um ministério “bastante complexo” .
Publicamente e também nos bastidores, o que se ouve do presidente é que “a política do Paulo Freire não deu certo”.
Ontem (7), por exemplo, Bolsonaro frisou toda a dificuldade de escolher o nome ‘ideal’ para o cargo.
Ele destacou que existe um “certo aparelhamento” no ministério e, consequentemente, muita gente declina do convite “quando vê o tamanho do problema”.
Opinião
Eu, Raul, que também atuo na área da educação, conheço de perto os gigantes problemas que o Brasil vem enfrentando.
Sou professor e sei que o aparelhamento marxista não se alastrou apenas na rede pública de ensino, mas também nas instituições privadas.
É preciso combater com força todo tipo de ‘palco político’ no MEC, com intuito de perpetuação de poder.
O MEC é o maior porto de aparelhamento do Governo.
O novo ministro precisa ser extremamente rígido com as verbas e com as mentes dos estudantes que vêm sendo contaminadas por mais de 40 anos.
É preciso colocar um fim na base, na raiz do problema. É preciso acabar com a esquerda e sua manutenção orgânica nas escolas, onde centenas de milhares de jovens são aliciados a todo momento a seguirem como repetidores da pauta esquerdista.
Ou acaba agora ou o país irá a falência com mais e mais “profissionais” formados nessas universidades completamente aparelhadas.