Após ser noticiado que a China havia pedido a demissão do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, o presidente Jair Bolsonaro defendeu a permanência do chanceler no governo.
“Quem demite ministro sou eu”, disse o chefe do Executivo.
Registrada pelos principais meios de comunicação, a notícia da substituição de Ernesto em troca do envio de insumos ao Brasil não procede, segundo Bolsonaro. Ele disse que ninguém o procurou em relação ao assunto.
Ainda sobre os rumores, o líder brasileiro assegurou que jamais tomaria uma decisão desse tipo, ainda mais por se tratar de pressões externas.
Ernesto Araújo também reforçou a declaração do presidente, frisando que não se trata de um pedido oficial.
“Isso não existe em países soberanos. Isso uma invenção completa”, completou.
Apesar das perseguições políticas contra presidente da República, o governo federal busca êxito nas negociações diplomáticas para conseguir insumos com o país asiático e garantir a produção da CoronaVac no Brasil.