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Há 30 anos que a esquerda vem ditando o vocabulário e pautando as discussões no país. A chegada do PT ao poder apenas aumentou ainda mais a influência da esquerda na sociedade: escolas, universidades, show business, igrejas, mídia… para onde olhamos vemos a influência esquerdista/comunista em nossas vidas, e um senador da república, tido até então como um dos grandes nomes do conservadorismo no Brasil, tem medo de falar a palavra “comunismo” em público.
A opção por Bolsonaro é a necessidade real de se combater a hegemonia comunista em nosso país…
De se combater, ou melhor, de se tentar combater o domínio da esquerda nos mais variados setores do nosso cotidiano, mas principalmente na educação, onde nossas crianças são cobaias e vítimas das mais descaradas doutrinações ideológicas ou, como diz o deputado Rogério Marinho, do crime de assédio ideológico.
Contudo a cooptação de jovens à partidos de esquerda, principalmente defensores do PT e do PSOL, não é o único crime que os canalhas financiados por Lula cometem: há uma verdadeira onda antirreligiosa e anti-família em nossas escolas, em nossas universidades, e uma verdadeira perseguição à liberdade de quem se opõe a isso: os bons educadores.
O Deputado Jair Bolsonaro não é somente um conservador, mas sim o único homem capaz de quebrar a hegemonia da esquerda. Hegemonia criada e mantida pela dobradinha PT/PSDB ou melhor Lula/FHC.
Qualquer pessoa é livre para pensar e agir de forma contrária do que falei, contudo será prisioneira da covardia de contribuir com a hegemonia da esquerda ao apoiar qualquer outro político ou postulante à Presidência da República diferente de Jair Bolsonaro.