Com a máscara de ser um movimento mundial “para combater a injustiça racial”, o violento movimento esquerdista que surgiu nos EUA, ‘Black Lives Matter’, durante meses saqueou e incendiou empresas, destruiu monumentos históricos e devastou grandes cidades americanas, e cujos motins terminaram com uma pontuação de mortes. Este mesmo movimento foi, neste ano, indicado ao Prêmio Nobel da Paz.
A indicação foi promovida por um deputado socialista norueguês, Petter Eide, que afirmou que quando se propôs buscar pelo “que aconteceu de mais importante em 2020 em termos de paz e conflito”, pensou no movimento de esquerda e cujo objetivo, de acordo com seus promotores, era “tirar Donald Trump da Casa Branca”.
Professores universitários de Direito, História e Ciência Política, parlamentares, ex-laureados e membros de tribunais internacionais, entre outros, podem indicar candidatos ao Prêmio da Paz, de acordo com a vontade de Alfred Nobel, o magnata sueco que instituiu o prêmios.
Somente se aqueles que propõem uma pessoa ou organização a tornarem pública, a identidade dos candidatos será conhecida. O Comitê publica apenas o número total de candidatos e não confirma os nomes até 50 anos depois.