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Presidente argentino critica exigências da Pfizer

Por Marcos Rocha
28/05/21 | 16:00
Alberto Fernández, Argentina.

Alberto Fernández, Argentina.

O presidente argentino, Alberto Fernández, deu a versão do governo nesta quinta-feira (27) sobre o porquê de não ter comprado as vacinas da farmacêutica Pfizer. A declaração foi proferida durante entrevista ao canal no YouTube do artista Pedro Rosemblat.

“Qual foi a primeira vacina aprovada pela Argentina? Você quer me explicar por que não quero comprar se foi a primeira vacina que aprovei? Não quero comprar porque entre as condições iniciais que a Pfizer colocou – agora está mudando algumas – a verdade é que [a Pfizer] me pôs em uma situação muito violenta de demandas e comprometeu o país”, declarou Fernández.

O mandatário, no entanto, não especificou quais seriam as condições exigidas pelo laboratório norte-americano. O acordo previa a venda inicial de 14 milhões de doses contra a Covid-19 depois da realização dos testes no país.

“Não posso assinar porque estão me pedindo coisas excessivas. […] A negociação com a Pfizer nunca foi interrompida e continua até hoje. O que eu acredito intimamente? Quando você analisa como a Pfizer agiu com aqueles que compraram a vacina, a verdade é que ela cumpriu em parte e não cumpriu com muitos. Agora, onde ela não falhou? Nos Estados Unidos”, afirmou.

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EXIGÊNCIAS DA PFIZER

De acordo com uma série de matérias publicadas pelo Bureau of Investigative Journalism em parceria com a as agências Stat e Ojo Publico, a farmacêutica fazia exigências de bens estatais (como prédios de embaixadas e bases militares) como garantia para compra de imunizantes.

A condição teria sido imposta em contatos com países como Brasil, Argentina e África do Sul. A exigência não foi feita no contrato com os Estados Unidos.

O veículo também garante que havia a previsão de isenção de responsabilização na Justiça por possíveis efeitos adversos pós-vacina.

No dia 13 de maio, durante depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, no Senado Federal, o ex-presidente empresa no Brasil, Carlos Murillo, negou a existência de cláusulas abusivas de garantia.

Tags: ChinaPfizerVacina

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