Biden está fazendo do aborto uma prioridade máxima, prometendo reverter uma política do governo Trump que proíbe o financiamento dos EUA para grupos não-governamentais que fornecem ou encaminham pacientes para abortos e que promovem o assassinato de bebês no ventre dentro e fora dos EUA.
Tudo começa com o fim do que é conhecido como ‘Política da Cidade do México’. Essa é uma política que diz que os EUA não fornecerão ajuda estrangeira para grupos que fornecem ou promovem o aborto.
Cumprindo os desejos de Biden, o Dr. Anthony Fauci revelou a decisão na reunião do Conselho Executivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) na quinta-feira (21). “Será nossa política apoiar a saúde sexual e reprodutiva de mulheres e meninas e os direitos reprodutivos nos Estados Unidos, bem como em todo o mundo”, disse ele.
“Para tanto, o presidente Biden irá revogar a Política da Cidade do México nos próximos dias, como parte de seu compromisso mais amplo de proteger a saúde das mulheres e promover a igualdade sexual em casa e no mundo”, continuou Fauci.
A Política da Cidade do México foi criada pelo presidente Ronald Reagan para proteger os bebês em gestação do aborto. Todo presidente democrata reverteu a regra, usando dinheiro dos EUA para promover o aborto. E todo presidente republicano restabeleceu a política.
Trump reinstituiu e expandiu essa política poucos dias após assumir o cargo. Ele cortou o financiamento por meio do programa federal de planejamento familiar Título X para prestadores de cuidados de saúde domésticos que realizam ou encaminham pacientes para aborto, levando organizações, incluindo a Planned Parenthood, a se retirar do programa.
Ambas as ações do Governo Trump foram elogiadas por grupos pró-vida, que se opõem ao financiamento público para organizações que estão de alguma forma envolvidas em aborto ou encaminhamentos para o aborto.