A Arábia Saudita está em negociações ativas com Pequim para precificar algumas de suas vendas de petróleo para a China em yuan.
A eventual parceria já circula entre os noticiários internacionais. No Brasil, o jornal Valor Econômico deu destaque ao assunto.
O acordo pode prejudicar o domínio do dólar no mercado global de petróleo.
Outro ponto é que, mediante os avanços mercantis, a ação representaria uma guinada na desenvoltura do principal exportador mundial de petróleo.
Construção de mísseis balísticos
Em dezembro do ano passado, conforme registrou o Conexão Política, agências de inteligência dos Estados Unidos informaram que a Arábia Saudita passou a fabricar mísseis balísticos com a ajuda da China.
A descoberta ocorreu por meio da observação de imagens de satélites. As fotos, na época, foram reproduzidas pela CNN EUA, cedidas pela Planet, uma empresa de imagens comerciais.
Ainda em 2021, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China frisou que os dois países são “parceiros estratégicos abrangentes” e “mantêm cooperação amigável em todos os setores, inclusive no comércio militar”.
De acordo com o comunicado, a cooperação “não viola leis internacionais, nem envolve a proliferação de armas de destruição em massa”.