O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente da República, já solicitou de forma oficial a interdição imediata do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, diante da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol, ex-procurador da Lava Jato e membro do partido Podemos, pelo estado do Paraná.
A informação foi antecipada pelo Conexão Política. Agora, depois de ter pedido interdição rápida, Mourão articula o Congresso para agir e emparedar decisões que visem interferir em ações que competem ao Legislativo.
Mourão tem expressado sua preocupação com a decisão de cassação, afirmando que tanto a forma quanto o conteúdo da decisão estão contaminados por erros de gravidade tão intensa que vão além do âmbito jurídico, constituindo um ataque direto à democracia brasileira.
Em sua avaliação, ele argumenta que o momento atual do país exige o Congresso e o Senado não se omitam diante de atitudes que, segundo eles, são irresponsáveis e inflamatórias.
Na tribuna, ao discursar sobre o tema, Mourão disse em alto e bom tom: é necessário adotar posições firmes e claras. O militar destaca que os colegas de parlamento devem superar as diferenças para se unir em prol do bem comum de uma democracia saudável e madura, como a do Brasil, que enfrenta uma crise que não pode ser ignorada ou negligenciada.
Na avaliação do o ex-vice-presidente, o momento atual do país exige o Congresso e o Senado não se omitam diante de atitudes que, segundo eles, são irresponsáveis e inflamatórias.
Na tribuna, ao discursar sobre o tema, Mourão disse em alto e bom tom: é necessário adotar posições firmes e claras. O militar diz que os colegas de parlamento devem superar as diferenças para se unir em prol do bem comum de uma democracia saudável e madura, como a do Brasil, que enfrenta uma crise que não pode ser ignorada ou negligenciada.