A Primeira Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) decidiu, por unanimidade, determinar a substituição da prisão preventiva do ex-governador Sérgio Cabral por domiciliar.
Na determinação, o ex-mandatário fluminense deverá cumprir também as medidas cautelares de uso de monitoramento eletrônico e proibição de contato com investigados e réus da Operação Lava Jato.
Cabral, no entanto, permanecerá preso por responder na Justiça Federal a mais quatro processos sobre corrupção. Esta foi, porém, a primeira decisão favorável a ele na segunda instância que é o Tribunal Regional Federal.
O ex-chefe do Palácio Guanabara está preso desde 2016 e atualmente, cumpre pena no Batalhão Especial Prisional (BEP), em Niterói, que é usado para prisão de policiais militares que tenham problemas com a Justiça.