Neste domingo, 17, o presidente dos Estados, Donald Trump, iniciou uma forte movimentação apara que a União Européia reconheça Juan Guaidó como presidente legítimo da Venezuela.
A estratégia do líder americano faz parte de uma política internacional para enfraquecer a resistência do ditador Nicolás e assim derrubá-lo.
Em resposta as medidas dos Estados Unidos, Maduro convocou “tanques da República, os mísseis da República, os soldados da República” para tentar intimidar a ofensiva de Trump.
Os acordos
Nesta última quarta-feira, 13, voltou a dizer que “todas as opções estão sobre a mesa” quando o assunto é a opressão na Venezuela.
Questionado pelos jornalistas sobre as estratégias adotadas, o americano respondeu: “Sempre temos um plano B, C e D, E, F.”
Os Estados Unidos, recentemente, solicitaram uma reunião com o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, afim de tratar a ditadura que atinge o povo venezuelano.
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, comentou em sua conta no Twitter:
“Vocês sofreram por um longo tempo sob o regime socialista corrupto de [Nicolás] Maduro. Apoiamos vocês e estamos prontos para ajudá-los a começar o processo de sua vida, do país e da economia”, disse o secretário.