Histeria, doses de psicose e muita fuga da realidade tornaram-se características dos movimentos gays, feministas e “progressistas” em geral.
“Temos famílias que não querem ver-se presas a modelos sociais e familiares bastante antiquados. Para nós, esta mudança é uma medida da igualdade social, que deve ancorar a diversidade da família na lei”, afirmou Valérie Petit, deputada do partido REM, o mesmo do presidente Emmanuel Macron, defensora e relatora de um projeto de lei que visa substituir os termos pai e mãe por parente 1 e parente 2 (ou responsável 1 e responsável 2).
Um fenômeno observado no mundo todo é que as exceções vêm pautando as regras: “Quando ouço as pessoas dizerem que isso é um modelo antiquado, gostaria de lembrar que hoje entre os contratos matrimoniais celebrados, cerca de 95% são homem-mulher”, enfatizou o deputado conservador Xavier Breton.
“[…] uma ideologia assustadora, que em nome do igualitarismo ilimitado promove a remoção de pontos de referência, inclusive os que dizem respeito à família”, afirmou o deputado Fabien Di Filippo.
Para completar o besteirol progressista, uma das organizações liberais que apoia a união de pessoas do mesmo sexo, a AFDH, declarou que os termos sugeridos ainda não são perfeitos, pois dão a ideia de que há um responsável mais importante que outro pelo fato de terem número 1 e 2.
O projeto de lei tramitará ainda no Senado, cuja formação é de viés mais à direita. Caso o projeto de lei não passe no Senado, voltará à Assembléia Nacional para emendas e uma leitura final.
Com informações de Liberation e Sputnik News.