Desde 2019, a população libanesa sofre com a pior crise econômica e de saúde do país em décadas. Os preços dos alimentos, combustíveis e produtos domésticos estão fora de controle e os cidadãos têm acesso limitado a alimentos, roupas e abrigo.
Enquanto a população libanesa tem que viver sem necessidades básicas, o Irã envia ao grupo terrorista libanês Hezbollah suprimentos de armas avançadas, bem como centenas de milhões de dólares por ano para financiar o terror.
Desesperada e sem perspectivas, a população libanesa está cada vez mais participando de protestos contra a corrupção tanto do Hezbollah quanto do governo libanês.
A grande explosão da última terça-feira (4) no porto de Beirute, que matou quase 200 pessoas, feriu milhares e deixou quase um terço de milhão de desabrigados, foi a última gota d’água. O povo foi às ruas novamente, o governo caiu, mas e agora?
É hora de um novo governo libanês se levantar; um governo que não abaixe a cabeça para os aiatolás, cesse os violentos ataques do Hezbollah a Israel e, em vez disso, invista em seu próprio povo.
É hora de os países ocidentais perceberem que um desastre está ocorrendo no Líbano, onde milhões de cidadãos libaneses inocentes foram submetidos aos caprichos do Hezbollah e de seus chefes-soberanos iranianos.