O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá uma reunião na sexta-feira (25) com jornalistas do WikiLeaks, site fundado por Julian Assange, acusado pelos Estados Unidos de violar leis de espionagem e conspirar para invadir computadores do governo americano.
O encontro deve acontecer em São Paulo (SP). O editor-chefe do veículo, Kristinn Hrafnsson, e o editor Joseph Farrell desembarcarão no Brasil para uma série de reuniões com movimentos, lideranças políticas e ONGs.
Além da capital paulista, os dois também devem visitar Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF). Na capital federal, há a expectativa de um encontro com as equipes de Comunicação e Relações Exteriores do futuro governo do PT.
No ano passado, Lula e Dilma Rousseff (PT) assinaram uma carta que pede a soltura de Julian Assange, em um texto redigido pelo Grupo de Puebla, estrutura formada por lideranças de esquerda que deu nova roupagem ao Foro de São Paulo.
Na ocasião, também assinam o documento o ex-chanceler Celso Amorim, os ex-ministros Aloizio Mercadante e José Eduardo Cardozo, além do ex-presidente do Paraguai Fernando Lugo e o ex-presidente da Colômbia Ernesto Samper, entre outros.
“Hoje, no dia a dia dos direitos humanos, a liberdade de Assange é a liberdade de todos e de cada um. A prisão de Assange é o triunfo da opressão, do silêncio e do medo”, dizia o manifesto apoiado pelos petistas em dezembro de 2021.
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