Lee Hee-ho, ativista feminista sul-coreana que lutou pela democracia ao lado de seu marido e ex-presidente Kim Dae-jung, morreu nesta segunda-feira (10). Ela tinha 96 anos, e morreu de velhice, informou a Fox News.
Park Han-shik, uma autoridade do Kim Dae Jung Peace Center, disse que a devota do cristianismo Lee deixou um testamento dizendo que iria rezar do céu pelo povo sul-coreano e por uma unificação pacífica com a Coréia do Norte.
O presidente sul-coreano Moon Jae-in twittou que o país perdeu uma “grande pessoa” que dedicou sua vida às mulheres e à democracia.
Lee fez campanha pelos direitos das mulheres desde os anos 1950. Ela se casou com o falecido Kim em 1962, quando ele era um político dissidente. Kim sobreviveu a uma sentença de morte e uma tentativa de assassinato por ditadores antes de ganhar a presidência em 1997.
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