A empresa israelense El Al deve despedir 1.000 funcionários permanentes e temporários nos próximos dias, informou a companhia aérea israelense nesta quarta-feira, 4.
A informação é The Jerusalém Post.
A decisão representa uma de uma série de medidas de corte de custos implementadas para ‘garantir o futuro’ da empresa.
O número representa quase um sexto de toda a força de trabalho da companhia aérea e ocorre em meio a um severo declínio nas receitas como resultado do novo surto de coronavírus.
Além disso, os executivos e diretores da empresa enfrentarão um corte salarial de 20%, com efeito retroativo desde 1º de março.
“Estou determinado a fazer tudo para garantir o futuro da empresa e agir com coragem, abertura e justiça”, disse o CEO do El Al, Gonen Usishkin.
E acrescentou:
“A mudança faz parte de uma série de medidas que estão sendo tomadas para permitir que a empresa supere a crise e saia mais forte”.