A plataforma de mídia social Parler surge como alternativa de liberdade de expressão para usuários insatisfeitos com Facebook e o Twitter.
Lançado em 2018, o Parler aparece num período marcado por ondas de censura por outras plataformas. Por exemplo, o Gizmodo revelou que o Facebook rotineiramente suprimia publicações conservadoras. Ambas as redes também baniram conservadores e libertários.
Por causa disso, o Parler promete corrigir a séria de censura dos demais microblogs.
Febre nos Estados Unidos
Com o Twitter avançando cada vez mais em limitar o alcance de conteúdos classificados como “potencialmente prejudicial ou enganoso”, milhares de usuários migraram para uma nova plataforma de mídia social chamada Parler.
O aplicativo é co-fundado por um dos líderes do grupo de jovens Students For Trump, Ryan Fournier, que chama a rede social de “uma plataforma em que você não precisa se preocupar em ser censurado ou banido porque pensa diferente de quem administra a rede”.
Vários políticos e palestrantes conservadores de alto perfil, incluindo Ted Cruz (R-TX), abandonaram o Twitter pela promessa de um lugar para discutir ideias sem censura.
Republicanos e personalidades conservadoras da mídia começaram a divulgar massivamente o Parler e a fazer regularmente publicações por lá.
Conexão Política no Parler
Devido ao grande sucesso nos Estados Unidos, o Conexão Política resolveu aderir ao novo espaço social.
A navegação do Parler é muito parecida com a do Twitter. Os usuários podem seguir um ao outro e ver suas postagens em um único feed da página inicial.
Também como no Twitter, a rede apresenta um sistema de marca selo verificado utilizando para fins de identificação.
Com políticas voltadas à liberdade e um design amigável, a rede parece promissora.