A invasão a prédios públicos em Brasília (DF) repercutiu em todo o mundo. Neste domingo (8), o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) foram depredados em um ato de vandalismo de pessoas inconformadas com o resultado eleitoral.
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu o apoio de grande parte da comunidade internacional. O presidente dos EUA, Joe Biden, classificou o episódio como “ultrajante” e disse estar “ansioso para continuar trabalhando com Lula”.
O mandatário francês Emmanuel Macron declarou em uma publicação nas redes sociais que “a vontade do povo brasileiro e as instituições democráticas devem ser respeitadas”, garantindo que “Lula pode contar com o apoio incondicional da França”.
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, também se pronunciou no Twitter, dizendo que “aqueles que tentam desrespeitar a vontade da maioria ameaçam a democracia e merecem não só a sanção legal correspondente, mas também a rejeição absoluta da comunidade internacional”.
O esquerdista Gustavo Petro, presidente da Colômbia, afirmou que “o fascismo decidiu dar um golpe” no Brasil e defendeu “com urgência” uma reunião da Organização dos Estados Americanos (OEA) para “aplicar a carta democrática”.
Outros líderes ao redor do mundo também comentaram sobre o assunto, como Pedro Sánches, da Espanha, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, de Cuba, e Gabriel Boric, do Chile, entre outros.
Todos eles citaram Lula em suas falas, em sinal de apoio ao petista, que vive sua maior turbulência política da carreira em menos de 10 dias de seu terceiro mandato presidencial.
Sabia que você pode se manter informado e receber atualizações em tempo real sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Esta informação, assim como todos os conteúdos do Conexão Política, são publicados primeiro no nosso Aplicativo de notícias, disponível para Android e iOS. Procure “Conexão Política” na sua loja de aplicativos e baixe-o agora mesmo em seu celular. É 100% gratuito! Ou, se preferir, clique aqui.