Gleisi Hoffmann, presidente do PT, criticou o ex-comandante do Exército Júlio César de Arruda, fazendo uso do termo “insubordinação inadmissível”.
Ao se opor ao militar, ela fez referência aos atos de 8 de janeiro.
— O presidente Lula atuou mais uma vez com firmeza para garantir a Constituição Federal e as prerrogativas de comandante das Forças Armadas. O comportamento do ex-comandante do Exército caracterizou insubordinação inadmissível perante ameaças à democracia e de partidarização da Força — disse Gleisi no Twitter.
Ainda segundo Hoffmann, “a democracia rejeita qualquer tutela sobre os poderes civis que emanam do voto popular. Crise haveria se o presidente Lula não tivesse atuado em defesa da Constituição”, rebateu.
O tom de ‘fritura’ passou a ser adotado pela cúpula lulopetisma, em tom direcionado ao eixo militar.
O senador eleito Hamilton Mourão, do Republicanos, foi um dos nomes a repudiar a movimentação do governo federal.
Para ele, Lula quer alimentar crise com Exército ao demitir comandante.
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