O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sinalizou entre as medidas anunciadas nesta quinta-feira (12), a volta da cobrança dos impostos federais sobre gasolina, álcool, querosene de aviação e gás natural veicular.
Se confirmada, o reajuste deve valer partir de março, com potencial de arrecadação de R$ 28,8 bilhões neste ano.
Haddad destacou, no entanto, que ainda não há uma decisão política de aumentar o tributo dos combustíveis. A decisão final virá de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
As declarações têm repercutido e gerado uma série de críticas contra a atual gestão federal. A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), por exemplo, avaliou que a isenção sobre impostos, como combustíveis e óleo diesel, precisa ser revista em uma reforma tributária.
A avaliação ocorre das falas de Haddad sobre o setor econômico. A nota é assinada pelo presidente da Federação, Josué Gomes.
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