O CAS é o Conselho Administrativo da Suframa, que é presidido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes e administra a Zona Franca de Manaus.
A reunião contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, do ministro da Economia, Paulo Guedes, do governador do Amazonas, Wilson Lima, do prefeito de Manaus, Arthur Neto, do secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec) do Ministério da Economia, Carlos da Costa, e do superintendente da Suframa, Alfredo Menezes.
O presidente Bolsonaro iniciou o seu discurso falando sobre o amor que sente pela região amazônica e gratificando os militares pela iniciativa, em 1967, de criar o modelo de Zona Franca na cidade de Manaus, que trouxe renda e desenvolvimento para região.
Desenvolvimento
87 projetos industriais foram aprovados, dentre eles são 26 de implantação e 61 de atualização, totalizando US$ 651.99 milhões em investimentos, gerando 3.415 empregos até 2022.
Codese
O Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Manaus aprovou a postura do presidente Jair Bolsonaro em relação à Zona Franca, que gravou um vídeo com o vice-presidente do Conselho e presidente da Câmara de Atração de Investimentos (CAIAN), Romero Reis.
Na oportunidade, o presidente relembrou os tempos de paraquedista, em que serviu no exercito brasileiro juntamente com o major da reserva Romero, que vem sendo ventilado como pretenso candidato do presidente para a prefeitura de Manaus.
Suframa
Em seu pronunciamento, o superintendente da Suframa, Alfredo Menezes, destacou a importância da presença do presidente Jair Bolsonaro à 287ª reunião do CAS, citando que o último encontro com a participação de um chefe do Executivo nacional ocorreu há mais de dez anos, e que isso serve como demonstração do êxito no resgate do protagonismo da Autarquia no cenário regional e nacional.
Ele também elencou avanços alcançados pela Suframa nos últimos meses, entre os quais o início da revitalização do Distrito Industrial, em parceria com a Prefeitura Municipal de Manaus; as discussões para reabertura da rota que interliga Manaus ao Oceano Pacífico, por meio de conexão com o Peru; a realização de seminários voltados à discussão de diretrizes dos segmentos de turismo e de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D); a atuação na aprovação de convênios de ICMS junto ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz); e a redução de contratos de serviços comuns e de informática, resultando na economia de mais de R$ 18 milhões para a instituição.
Com informações, A Crítica