Ao discursar sobre a aprovação da reforma da Previdência na Câmara, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM) tomou para si o protagonismo da articulação e numa ação reprovável, não citou o presidente Jair Bolsonaro, nem o Ministro Paulo Guedes.
Rodrigo Maia segurou a reforma por meses – atrapalhando o andamento do Brasil. Passou esse tempo todo batendo no governo e sugerindo ‘agrados’ para acalmar os ânimos que ele mesmo foi responsável por criar.
E, depois de tudo isso, mata no peito dizendo que foi por mérito próprio.
Ao contrário do que diz Maia, a vitoriosa votação de ontem deve ser atribuída especialmente ao presidente Jair Bolsonaro, ao Ministro Paulo Guedes e ao povo brasileiro que foi às ruas defender a Nova Previdência.
É por causa deles que houve a articulação necessária para se atingir o número mínimo de votos e a rapidez do processo.
As milhares de pessoas que foram às ruas nos últimos meses, pedindo mudanças no cenário político e avanço nas medidas do governo, não exaltaram a atuação de Maia em nenhum momento.
Que Rodrigo Maia ou qualquer outro, não esqueça que a reforma contou com o apoio popular. Esta foi uma vitória do país, rumo a retomada do crescimento.
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