A corrida eleitoral para 2022 já iniciou. Talvez, dependendo do ângulo analisado, começou desde que Jair Bolsonaro foi eleito, em 2018. A candidatura dele foi a materialização dos anseios da população, cansada das velhas raposas da política brasileira.
Em um dos primeiros textos do Conexão Política, em novembro de 2017, quando o portal de notícias surgiu, fizemos uma análise sobre o possível lançamento da candidatura do então deputado federal Bolsonaro. No texto em questão, evidenciamos a força dele ao ponto de derrotar todos os seus adversários.
Quando a análise foi escrita, as pesquisas não apontavam liderança ou qualquer tipo favoritismo em torno do único nome conservador que ousava materializar uma disputa histórica.
Além disso, os principais veículos de comunicação já acionavam o sistema de ataque para tentar neutralizar aquela possível ameaça de alguém que realmente pudesse quebrar o ciclo vicioso no Palácio do Planalto.
Na ocasião, o militar da reserva trazia consigo toda os ideais de estado mínimo, livre mercado, leis duras contra a criminalidade, defesa da família e demais pautas que são essenciais para o brasileiro comum.
Os brasileiros, que há décadas eram governados pela esquerda — ora mais light (PSDB), ora mais radical (PT) — sempre apoiados pelos partidos “prostitutas” (pagou, levou) do jogo político, não estavam mais dispostos a dar ouvidos à velha agenda que atrasou o país.
A pauta de segurança pública foi outra agenda que ganhou muita força durante as viagens de Bolsonaro pelo país. Capitão reformado do Exército, ele já carregava um histórico de combater a criminalidade no país.
Inclusive, durante 2017 e 2018, um vídeo passou a viralizar nas redes sociais sobre um episódio ocorrido entre Fernandinho Beira-Mar e Bolsonaro, em 2011, na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, em que Beira-Mar chegou a dizer que o então parlamentar não tinha “rabo preso com ninguém”, e que respeitava Bolsonaro porque ele não era “demagogo”.
O diálogo pode ser lido a partir da página 141 da transcrição do depoimento de Beira-Mar, disponível no site da Câmara.
Ou seja, até Fernandinho Beira-Mar conhecia Jair Bolsonaro e, apesar de ser contra, reconheceu a seriedade política dele.
Jair Messias Bolsonaro surgiu no cenário de 2018 como a única alternativa de mudar o sistema então vigente, visto que o mesmo não esteve comprometido com ideais do PT, nem do PSDB, nem de partido nenhum. Ele foi o único nome conservador naquela disputa.
Em desespero, todas as siglas partidárias sabem que perderam aquilo que mais apreciam: o poder. Com medo de perderem novamente em 2022, tentam desconstruí-lo, assim como fizeram com Enéas Carneiro.
Com o advento de mais um ano eleitoral, nomes de fora da política já começam a servir de rumores para tentar neutralizar a força que o presidente carrega.
Há quem fale em Luciano Huck, Luiz Henrique Mandetta, Sergio Moro e até mesmo Luiza Trajano, fundadora da rede varejista Magazine Luiza.
Independentemente de quem ouse lançar sua candidatura contra a reeleição do atual chefe do Executivo, a realidade é que não haverá efeito algum.
O que adianta falar uma língua polida? O que adiantou a postura de uns e outros ? Afinal, fomos levados para o buraco com presidentes cheios de ‘posturas’ e ‘classes’.
O brasileiro não quer e não espera por sofisticação, afinal a Presidência da República não é um concurso de etiquetas. O que a nação anseia é resgatar o país do caos deixado por aqueles que lançaram o Brasil num lamaçal de corrupção, de desgoverno e de uma máquina pública completamente aparelhada e inchada.
O Brasil está se livrando de uma vez por todas do ideal retrógrado esquerdista.
Na minha opinião, apesar dos ataques diuturno daqueles que tentam atrasar a qualquer custo, Jair Messias Bolsonaro será reeleito presidente da República do Brasil.