Ultimamente temos visto alguns “conservadores” que apoiavam o Governo Bolsonaro subirem no muro e começarem a jogar pedras no telhado que ajudaram a construir. Por que isso acontece?
As razões para essa mudança podem ser diversas:
Pessoas que não tem nos conceitos conservadores uma raiz muito profunda, que desconfiam da classe política ao ponto de que o mais discreto ruído de uma narrativa é suficiente para quebrar a frágil confiança estabelecida.
Há também os falsos conservadores, esquerdistas infiltrados que se dizem “arrependidos” de terem votado em Bolsonaro, ato que nunca executaram. E esse grupo é facilmente desmascarado, muitas vezes apensa com uma investigação superficial em suas timelines. Mudaram apenas o campo de batalha para o digital, as estratégias de guerrilha são as mesmas.
As mentiras continuam, como sempre foi, as armas principais. Eles infiltram militantes em grupos de apoio ao Presidente, fingem ser eleitores de Bolsonaro e publicam assuntos polêmicos, questionam decisões da equipe de governo visando debates e conflitos, confundem a mente dos seguidores, geram conflitos motivando as pessoas a saírem dos grupos, etc.
E há os isentões, que querem estar de bem com todo mundo, acendem uma vela para Deus e outra para o Diabo. Ora apoiam a Esquerda, ora apoiam a Direita, dançam conforme a música, afinal o que importa é “viver em paz”… Porém, como Deus nos ensinou: quem é morno é vomitado.
Há alguns dias, conversando com um motorista de Uber, ele disse-me que a empresa enviou um comunicado para que eles evitassem conversas sobre política durante as viagens, assim como temas mais “sensíveis”. Como a maioria da população é conservadora, a popularidade do Presidente é alta, não é difícil tirar conclusões, não é mesmo?
Além desse exemplo, a Credicard também sofreu pressão por parte de ativistas por causa de seus clientes que apoiavam pautas conservadoras. A pressão foi tão grande que o assunto fez parte da pauta de uma reunião. [10]
Durante décadas as raízes da Esquerda proliferaram em nossas instituições (governamentais e não governamentais). Sabíamos que não seria uma guerra fácil de ser vencida, mas o que mais me preocupa é que estamos sendo reativos às pautas impostas pela Esquerda e como nos deixamos levar pelas crises fabricadas.
Se as pessoas não conseguem resistir a isso, quiçá ter coragem para enfrentar a pressão que as empresas fazem sobre seus funcionários… E acredito que esse seja o motivo de alguns conhecidos personagens estarem abandonando o barco: ameaça de retirada de patrocínios, investimentos em propagandas, perda de verba governamental, etc.Precisamos ser fortes, mostrar que nossas raízes conseguem suportar essa tempestade, pois depois de uma sempre vem a bonança. E essa guerra não é apenas política, também é necessário que mantenhamos o exército que luta de joelhos.
Se não resistirmos a teia do establishment será refeita.
Nosso Presidente precisa de nosso apoio, não podemos dar ouvidos às crises fabricadas, as narrativas inventadas, observe os precedentes que vêm desde a época de campanha! Você prefere acreditar nestes que já foram desmascarados inúmeras vezes ou num homem que em 30 anos de política nunca foi acusado de corrupção e que até Renan Calheiros, em áudio de investigação, afirmou, sem saber que era gravado, que não se envolvia em corrupção? Pense.
Em grandes tempestades só as árvores com raízes fortes sobrevivem.
[10] 48: Como superar os desafios no TRABALHO | Evandro, Teff, Petros e Oliver