Em entrevista para o Universa, Marcia Tiburi respondeu: “Esse convite [de ser candidata ao governo do Rio de Janeiro] era inegável. Como voce [sic] vai negar um convite do Lula? O Lula, da cadeia, me mandou um prefácio para o meu livro. Que pessoa é essa? Eu não negaria isso ao Lula e muito menos ao PT, que é um partido que eu acredito que fez muito pelo Brasil. Mas ao mesmo tempo eu não preciso ser mártir”.
Pela declaração, o leitor que não conhecia a Marcia Tiburi passa a conhecer pelo simples fato de estar no PT e de adorar o Lula, preso por corrupção. Tiburi, que tanto defendeu bandido, inventou de sair do Brasil, como Jean Wyllys, declarando falta de segurança no país.
“As pessoas do campo da segurança, policiais amigos, gente próxima, diziam “a gente vai te proteger, mas cuidado, não vá a certos lugares, se for em restaurantes, não senta na janela”. E eu ficava com medo e não ia, claro.”
Marcia diz ter sido vítima de Fake News (o mesmo papinho de político derrotado, como o Haddad), e que essas “desinformações” ameaçaram sua vida. Marcia não irá morar em um país comunista, claro que não. Irá para Paris, para manter a falta de coerência dos “progressistas”. “Estou morando em uma Universidade que abriga escritores em risco, tem mil atividades. Conhecendo a minha obra e a minha situação, me convidaram. Agora, vou para Paris porque meu marido que vai fazer um pós doutorado lá. Eu vou escrever e ele vai estudar”, afirmou.
No dia 14 Tibuti estará em nova York, em um evento em nome de Marielle, depois irá para Paris, onde terá um evento dia 26, sobre a proposta de uma rua chamada Marielle Franco (sem comentários…).
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