Imagem: Divulgação | Conexão Política
O brasileiro vem amadurecendo rápido politicamente nesses últimos tempos, graças ao mau exemplo de PT e PSDB ao longo das últimas décadas. Isso fez com que o eleitor tivesse muito claro para si quem é quem nesse jogo político, sobretudo em relação a esses atores políticos que fingem oposição uns aos outros para dar ar democrático ao revezamento planejado de poder.
Quem diria que um dia parte considerável dos brasileiros visse com tamanha clareza PSDB e PT, ambos como face da mesma moeda? O PSDB se esforçou para isso ao longo dos 13 anos de PT em que não fez qualquer tipo de oposição aos desmandos lulo-petistas para hoje cair no total descrédito dos brasileiros, foi ele o maior patrocinador das políticas catastróficas que arrasaram nosso país.
Esse é o efeito da omissão, por não ir contra o inimigo, por não votar contra o PT, acabou por ser considerado parte do mesmo jogo, da mesma estratégia. Haddad, Ciro e Alckmin, hoje, são os grandes líderes dessa campanha vexatória de desconstrução do antagônico e, juntos, estão comprometidos a “fazer o diabo” nessas eleições.
O partido NOVO, sem dúvida, foi uma das forças que nasceram desse vácuo de oposição e se imbuíram da missão de oferecer algo que não seja mais do mesmo, que seja novo, afinal de contas. Hoje, entretanto, vemos uma candidatura que não conseguirá chegar lá, apesar de já terem conseguido, na minha visão, uma grande vitória ao atingirem o patamar que atingiram na preferência do eleitorado para uma primeira participação. Há hoje também uma série de questões um tanto perigosas sendo defendidas pelo NOVO, ou até deixando de ser defendidas e sendo terceirizadas para cada um de seus candidatos. Daí meu receio em colocar partidos e cores partidárias acima de qualquer suspeita.
O fenômeno Bolsonaro, que não é um partido, mas um movimento espontâneo de brasileiros, também surge desse esgotamento com a velha política, e com ele muito mais autenticidade e clareza no propósito de romper verdadeiramente com os atuais donos do poder e com as ameaças avizinham-se ao nosso país. O brasileiro tem mais do que claro que esse jogo entre amigos não interessa mais ao país, e depositou principalmente em Bolsonaro, hoje o único capaz de vencer a esquerda nacional — e de toda América Latina, essa esperança em um novo Brasil, que não surgirá magicamente, é verdade, mas que para se materializar um dia diante de nossos olhos precisará de alguém que realmente bata forte nessas ratazanas que ninguém mais quer ver por perto.
O sistema, sob esse aspecto, precisa ser quebrado, como defende o o próprio Jair Bolsonaro. Candidatos que acenam com mudanças mas que continuam adeptos das mesmas práticas que nos trouxeram até aqui são charlatões, mafiosos que acreditam na desinformação do brasileiro e na facilidade de manipular massas para a direção que bem entenderem.
Contra essa iniciativa de mudar o país, surgem movimentos como o “Ele Não”, um grande exemplo de manipulação das massas para o propósito mais do que evidente de manutenção da esquerda e do sistema bem como eles se encontram hoje. Tal organização só foi possível com massivo apoio do também espúrio movimento Lula Livre. Ambos andam de mãos dadas e muita gente ingênua não percebe isso.
Lutar contra essa gente exige coragem e esforço, exige sobretudo tomar posição e torná-la pública. Ninguém pode ser calado pelas tentativas de intimidação e e pelas máquinas de rotulagem desse aparato que consome milhões de reais meus e seus para mega produções manipuladoras e sujas.
Há poucos dias da eleição é preciso que nos unamos contra todo esse aparato de partidos e candidatos. É preciso dizer sobretudo aos que não querem ouvir que a política do toma lá dá cá, que os tempos de TV, que as máquinas partidárias, que os milhões de dinheiro público não mandam mais no país.
O brasileiro já aprendeu responder à altura ao aparato político-ideológico, composto também por muitos jornalistas e artistas que apostam na desinformação como arma para impedir a liberdade e o desejo do brasileiro. Hoje, o maior inimigo dessa gente que quer continuar tomando o meu e o seu dinheiro é sim Jair Bolsonaro, a maior vítima dos discursos e atos de ódio praticados até agora nesta eleição. Vamos dar a resposta. Precisamos dar a resposta.