Seriam as revistas e jornais extintos num futuro próximo? Passaremos a assinar diretamente conteúdo de jornalistas e produtores ou assinaremos serviços análogos aos da Netflix?
A crise pela qual passa o jornalismo brasileiro é indisfarçável. A falta de credibilidade que conseguiram “conquistar” nunca foi vista antes na história desta profissão no país. Perdeu-se completamente o compromisso com a verdade. Concomitantemente nutriram a crença de que nossa capacidade intelectual tem o nível daqueles que acreditam na ideologia genocida que defendem. Esse parece ser um pensamento aparentemente dominante nas redações, pois acreditam que somos convencidos pelo subterfúgio “diz o leitor”. Será que ainda resta algo de nossa imprensa ou ela terá de ser reinventada?
A imprensa é o principal inimigo de ditadores. Um dos primeiros passos que eles dão é justamente controlá-la para que publiquem apenas a narrativa que lhes é conveniente. Sem a voz dessa instituição os corruptos ficam livres para agir.
Todo país que tem como objetivo o desenvolvimento precisa de uma imprensa séria, com credibilidade. Ela é essencial para a democracia.
As matérias tendenciosas nas mídias, impregnadas de esquerdistas, aliadas à doutrinação escolar (Fundamental e Médio), o aparelhamento das universidades e as cotas são os grandes vilões destes problemas que vivemos hoje. E não foi por falta de alertas.
A falta de qualidade que víamos pontualmente em alguns profissionais, infelizmente, hoje tem cada vez mais se transformado numa característica.
Esse é o resultado de cerca de cinquenta anos de controle da ideologia esquerdista e catorze anos de poder. Não se investiga mais nada, apenas se acusa, vazam-se informações, obtêm-se as mesmas de forma ilícita, assassinam-se reputações sem o menor pudor, etc.
Há um espaço aberto neste mercado para que alguém com capital e capacidade administrativa aproveite: a criação de uma Netflix do jornalismo, que reuniria diversos sites/blogs de profissionais de diversas ideologias. Está semeada a ideia.
Os ataques diários, muitos infundados ou baseados em meias verdades que testemunhamos chegam a me causar exaustão. Acredito que damos ouvidos demais a quem não merece. A resposta que deveria ser dada à essa quadrilha é que ser relegada ao ostracismo e quando desrespeitassem a lei com injúrias, que fossem acionados na Justiça.
Se o Governo Bolsonaro não definir um porta-voz para responder às acusações mais danosas ao país e um corpo jurídico para as ações judiciais passará todo o mandato apagando esses incêndios.
Estamos lidando com terroristas ideológicos e devem ser tratados como tal.
Se o povo brasileiro realmente aprendeu a lição, como mostrou nas últimas eleições, quem sabe daqui a algumas décadas possamos ter novamente focas com qualidade superior aos experientes jornalistas que temos hoje.
E para finalizar, deixo uma última pergunta para reflexão: hoje, você consegue listar mais que 3 fontes de informações tradicionais confiáveis?