Imagem: Conexão Política/Divulgação
Na manhã deste sábado (23), em Maringá, uma professora de 60 anos foi morta a pauladas, ainda na cama. Segundo a polícia, dois bandidos invadiram sua residência e a mataram da forma mais brutal possível. A suspeita é de latrocínio, roubo seguido de morte.
Ainda de acordo com a PM, após o crime, os meliantes ainda esquentaram a comida que ela fez na noite anterior.
Infelizmente esses crimes graves, trágicos, sempre vão ocorrer, em maior ou menor escala. E a diferença entre acontecer em maior ou menor escala, está ligada na forma como esse tipo de situação é tratado.
Prender os criminosos, é um passo importante para inibir esse tipo de crime, isso não podemos negar. Mas infelizmente, eu, Sargento Fahur, conhecendo os bastidores da segurança pública, conhecendo a realidade dos presídios brasileiros, penso que para frear o alto índice de criminalidade em nosso país, a pena de morte tem que ser discutida com urgência pela sociedade organizada.
Não podemos ficar a mercê dessa escória, drogados, assassinos covardes, que invariavelmente recebem benefícios da justiça. Todo tipo de vantagens e progressões são oferecidas para bandidos, ao passo que pessoas de bem que trabalham, estudam, produzem e pagam pesados impostos, são jogados para as traças.
Chega de impunidade. Chega de passar a mão na cabeça de bandidos. Chega de tratar drogados como vitimazinhas, quando na verdade são uns trastes que temos que aturar porque somos governados por incompetentes e corruptos que só legislam em causa própria, com raras exceções. Não é o primeiro crime grave na nossa cidade, e tampouco será o último. Vamos reagir. Ou vamos esperar para sermos mortos a pauladas ainda na cama?