Buscando a reeleição ao Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) iniciou sua campanha eleitoral em Juiz de Fora, cidade chave de Minas Gerais, onde há quase 4 anos sofreu um atentado político. De lá para cá, mais de 1.400 dias se passaram e o que se tem hoje, com base em todas as respostas oficiais sobre o crime cometido por Adélio Bispo de Oliveira —um ex-filiado do PSOL— são obscuridades.
Não há muitas informações sobre o criminoso, nem tampouco conclusões que apontem ou levem para um mandante do atentado. Há 4 anos também não era previsível que o Brasil e o mundo atravessariam uma crise sanitária tão mortal, que sequer deixaria um único país escapar.
Um vírus oriundo da China veio à tona em 2020 e travou a economia, o convívio social e todas as políticas de saúde, de trabalho, entre outros. O Brasil, mesmo com uma série de dificuldades, agiu com prontidão para combater o vírus, em que pesem as 600 mil mortes. Apesar de uma série de narrativas emplacadas durante o pico da doença no país, os fatos mostram que o governo brasileiro soube lidar com o caos instaurado, com a crise sanitária, econômica e social.
As autoridades federais colocaram na balança não apenas os danos do vírus em si, mas também os efeitos no indivíduo como um todo. A gestão federal rejeitou o trança-tranca, além de rejeitar também o tão falado ‘fique em casa’, tendo a economia como um ponto isolado e posterior. A fome foi uma preocupação evidente, com políticas e incentivos sociais para tentar frear a fome que poderia ser sem precedentes no território brasileiro, além de buscar conter o avanço da extrema-pobreza.
Há 4 anos também não imaginaríamos que Lula, tido como responsável pelo maior esquema de corrupção do país, sairia de trás das grades e se tornaria novamente elegível por uma manobra jurídica, passando a ser julgado não mais pela vara de Curitiba, mas pela Justiça Federal em Brasília. A justificativa dada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) foi de que o foro curitibano não tinha competência para julgá-lo.
Há 4 anos, como nunca antes na história deste país, uma forte agenda conservadora se levantou durante uma disputa à Presidência. Grande parte desses milhões de eleitores foram às ruas e clamaram por Justiça, além de defenderem princípios envolvendo liberdade, pátria e família.
Agora, mais do que nunca, o futuro da nação volta para as mãos do povo brasileiro. A jornada política que vai apontar para o dia mais importante começou hoje. Que os bons ventos soprem sobre a democracia brasileira e sobre a consciência do nosso povo!