No mês passado, a agenda LGBT esteve ativa em todas as comunidades internacionais, nas quais seus braços conseguiram alcançar. O esforço desta agenda para transformar o mês de junho, em “O Mês do Orgulho Gay”, tem como intuito normalizar o homossexualismo, o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo e o estilo de vida transexual para os cidadãos mais jovens, e principalmente as crianças.
Esta agenda social e política LGBT tem estado cada vez mais presente e intensa. E o novo e principal alvo dela está sendo as crianças e adolescentes.
Sua alta promoção na cultura popular, financiada por movimentos globalistas de esquerda, estão influenciando adolescentes e crianças, considerados como grupo vulnerável, por ainda estarem formando suas opiniões.
Em virtude de muitos adultos não mudarem de ideia sobre o assunto, a agenda LGBT está sendo empurrada “goela abaixo” nos jovens e crianças, através de meios não convencionais, como programas infantis de TV, séries de TV para adolescentes, comerciais, roupas, calçados, gibis, revistas para adolescentes, filmes de grande sucesso e até mesmo livros de leitura e escolares.
Há anos, líderes e defensores dessa agenda têm pensado de forma proativa, e trabalhado para que a nova geração venha a apoiar e votar em políticos que defendam e apliquem políticas pró-LGBT.
Casos
Lojas de departamentos como a Riachuelo, Target, HEMA, H&M e C&A, estão oferecendo roupas e acessórios para adultos e crianças, para celebrar o estilo de vida gay ou trans. Outras marcas como Diesel, Levi’s, Calvin Klein, Adidas e Nike também lançaram sua “Coleção Orgulho”.
Além disso, algumas destas empresas, como a Nike, a J.Crew, a H&M e a Target, também se comprometeram em doar valores para organizações de ativismo LGBT. A Target doou US $ 100.000 para a Lesbian Straight Education Network (GLSEN), uma organização cujo foco principal é instruir alunos do ensino médio, a criar clubes “gays” em escolas públicas nos EUA. Desde 2008, a Nike informou em seu site, que já doou mais de 2 bilhões de dólares para o ativismo LGBT.
Durante o mês de junho, lojas internacionais famosas como a J.Crew e a Nordtrom estamparam bandeiras de arco-íris em suas vitrines. A Bloomingdale’s criou uma “Seção do Orgulho”. A SoulCycle colocou um anúncio com um arco-íris proclamando “Todas as almas são bem-vindas”. Até mesmo o McDonald’s utilizou embalagens para suas batatas fritas com estampa do arco-íris. A H&M, a Nike e a Lululemon também utilizaram anúncios de arco-íris e venderam mercadorias promovendo o “orgulho gay”.
Outro exemplo, é a Adidas, que tem uma seção especial de seu site chamada “Pacote do Orgulho” vendendo produtos com arco-íris, para homenagear o “Mês do Orgulho”.
A grande fabricante de calçados, Converse, explorou um menino de 11 anos, Desmond, uma “criança gay” que se veste de drag queen, para mostrar que a empresa está “conectada” à comunidade LGBT e promover sua “Coleção Pride”. Desmond aparece calçando um tênis estilo Chuck, que conta com a estampa de arco-íris. A organização americana Child Protective Services investigou a família de Desmond, depois que um vídeo do menino veio à tona, em que ele se apresentava em um clube gay em Nova Iorque.
As crianças estão sendo bombardeadas com a ideia de que o sexo não é biológico, mas que elas têm o direito de controlar sua “sexualidade”. A revista para adolescentes, Teen Vogue, publicou recentemente um artigo sobre “Por que o sexo é um trabalho de verdade”, numa tentativa de “glamourizar” a prostituição.
No filme da Marvel, ‘Vingadores: Ultimato’, um personagem gay aparece em uma cena, para satisfazer a agenda LGBT e atingir o público mais jovem.
Ano passado, nos EUA, um programa foi lançado em todo o país para que ‘Drag Queens’ contem “historinhas” para crianças, em bibliotecas públicas e escolares. Os eventos envolvem homens vestidos como mulheres, adornados com enfeites femininos, que lêem livros com temas LGBT para crianças pequenas, sob o disfarce de realizar um “serviço público”. Algumas ‘drag queens’ admitiram que seu objetivo é “preparar” a próxima geração.
Alerta
Pais e educadores conservadores precisam permanecer vigilantes e cientes de que esses tipos de ataques estão vindo de produtos de mídia tradicionais como revistas, gibis, filmes, seriados, músicas e muito mais. Muitas vezes de forma sutil e dissimulada.
Essa doutrinação de crianças e adolescentes precisa ser freada pelos responsáveis pela educação dos pequenos vulneráveis. E esta responsabilidade ainda cabe em primeiro lugar à família conservadora e ninguém a pode substituir.
Entretanto, uma parte desta responsabilidade acaba indiretamente caindo nas mãos do educador escolar. Pois, as crianças permanecem boa parte do dia nas escolas. E em respeito a estas famílias, a escola deve ser um ambiente neutro e longe do ativismo ideológico.
Cabe então, aos pais, cobrarem das casas de ensino de seus filhos essa neutralidade; e não desistirem de lutar por um ambiente seguro para suas crianças e jovens, onde o ativismo ideológico não tenha brechas para entrar.
Portanto, o desafio é lutar por uma educação em que as crianças sejam protegidas de ataques de uma parte da sociedade que está corrompida. Que tenta com toda força, fazer cair por terra tudo o que aprendemos como verdadeiro e enraizado, e tudo o que tecemos na vida de nossos filhos com tanto amor e dedicação.
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