Imagem: O Cubo.TV
O ano de 2018 mal começou e a caçada pela derrubada do nome do Bolsonaro está a todo vapor.
Nesta semana, o Deputado e pré-candidato à presidência, que aparece em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, foi alvo de críticas, ataques e matérias mal intencionadas dos veículos tradicionais de notícias (que sempre foi algo esperado). Porém, a surpresa veio quando a jornalista Rachel Shererazade disparou críticas ao Deputado, a então considerada como um dos poucos nomes de direita na mídia – o público ficou impressionado e, como muitos afirmaram, decepcionados.
Mas não parou por aí, outros jornalistas também não perderam a chance de fazer seus ataques. Marco Antônio Villa, da VEJA, voltou a atacar Bolsonaro; Vera Magalhães, também deu sua opinião afirmando que nenhum político merece ser chamado de “mito” (ela parece não saber o porquê nem como esse termo acabou fazendo sucesso com o capitão). Além disso, outros grupos que se dizem de direita, não param de tentar reduzi-lo – MBL, ILISP e a Caneta Desesquerdizadora são exemplos -.
Bolsonaro já está sentindo na pele o que está reservado para ele ao decorrer de todo desse ano, e como mais intensidade durante a campanha eleitoral. Para a sorte do Deputado, e o desespero de quem o ataca, a resposta para essa onda de ataques não veio dele, mas de seus apoiadores. Hoje – 11/01/18 – a sua página no Facebook bateu o número de 5 milhões de seguidores – reforçando a tese de que quanto mais batem, mais ele cresce.
Bolsonaro e seus eleitores terão que trabalhar muito se quiserem vê-lo presidente em 2019. É um homem contra um império chamado establishment.