O ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Antonio Palocci, afirmou em um dos depoimentos de sua delação premiada que o jornalista Roberto D’Ávila, atualmente apresentador de um programa de entrevistas na GloboNews, serviu como intermediário e se ofereceu como “laranja” para arrecadar dinheiro para o filme Lula, o filho do Brasil, cinebiografia do ex-presidente, atualmente preso pela Lava Jato.
Segundo Palocci, o jornalista global se ofereceu para ser um “laranja” caso empresários interessados em colocar dinheiro no filme “Lula, o Filho do Brasil”, do qual D’Ávila foi produtor, preferissem não aparecer.
Neste caso, as empresas interessadas efetuariam pagamentos ou celebrariam contratos com as empresas de Roberto para financiar o filme sem que o apoio delas fosse público.
O ex-ministro afirmou, ainda, que o jornalista lhe ofereceu uma comissão sobre os valores que viesse a arrecadar.
Todas essas informações, entretanto, foram ocultadas pela grande mídia.
Além da Rede Globo, que não prestou uma devida cobertura sobre o caso, outros veículos também ignoraram a acusação, escondendo-a dos leitores.
Com informações, Agência Caneta