Imagem: Wesley Almeida – Canção Nova.
Não é de hoje que a ONU ergue o lábaro vermelho de pautas globalistas. Citarei algumas dessas pautas com eufemismos usados e o que realmente querem dizer: direitos sexuais — putaria generalizada entre jovens —; direitos reprodutivos — direito da mulher MATAR A CRIANÇA antes da mesma nascer (aborto) —; empoderamento sexual feminino — fazer com que mulheres comecem a vida sexual mais cedo e sem nenhuma responsabilidade —; uso medicinal de Cannabis — abrir a janela de overton [1] para forçar num futuro próximo e em todo o mundo a legalização da maconha para fins recreativos; tolerância de gêneros — em suma, casamento entre pessoas do mesmo sexo ou várias pessoas, obrigando igrejas a fazerem cerimônias, ferindo seus valores e liberdades religiosas, etc.
Nessa quinta-feira (26), o Estadão publicou a seguinte matéria: “ONU lança campanha no Brasil para conscientizar mulheres sobre direitos sexuais e reprodutivos” — o que traduzindo, tirando a máscara vermelha seria: ONU segue endossando promiscuidade e assassinato de crianças. Na matéria, o jornal traz a imagem de quatro figuras femininas: Juliana Alves — conhecida por cair no samba com apenas um mês depois de ter dado à luz e deixado a criança com o pai —, Bella Piero — abortista —, e as youtubers Gabi Oliveira, e a Jout Jout — feministas e abortistas.
Além de financiamento da ONU a campanha conta com apoio da iniciativa privada. Vasculhando o site Ela Decide pode-se catalogar os seguintes apoiadores: Magazine Luiza, Bayer, Instituto Ethos, MSD, Mulher 360 Reckitt Benckiser, Sabin Medicina Diagnóstica, Semina 30, Sesc, Reino dos Países Baixos.
A finalidade de projetos como esse não é outro se não mudar a opinião pública sobre determinados assuntos. É de urgente importância que nos eduquemos e nos manifestemos sobre temas que, segundo a imprensa são polêmicos. O aborto é imoral, é crime — ainda —, avilta a dignidade humana e castra o direito à vida.
Manifestem-se sobre esses temas, sem medo de serem taxados de conservadores, reacionários, ou coisas do tipo. Não sejam cumplices morais dessas bestialidades.
Não deixe de ver os seguintes vídeos do Bernardo P. Küster para entender melhor sobre Aborto:
OCTÓGONO — Refutando mais uma apologista do aborto
ABORTO — Efeitos colaterais do aborto na mulher
CHORA MAIS — Refutando Gregorio Duvivier sobre aborto
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NOTAS: