O Ministério da Agricultura investiga um possível caso de “mal da vaca louca” no estado do Pará. O que sabe, por ora, é que “todas as medidas estão sendo adotadas pelos governos” com relação à suspeita, que “já foi submetida a análise laboratorial para confirmação ou não e, a partir do resultado, serão aplicadas imediatamente as ações cabíveis”.
A Encefalopatia Espongiforme Bovina, popularmente chamada de “mal da vaca louca”, afeta o sistema nervoso dos bovinos, fazendo com que os bichos fiquem alterados. A doença pode ser transmitida a humanos.
A transmissão em animais pode ocorrer de diversas formas, entre elas a ingestão de farinhas de carne e ossos, tecidos nervosos, cama-de-aviário, dejetos suínos ou qualquer outro tipo de alimento que apresente composição proteínas de origem animal. A transmissão no homem se dá ao ingerir carne contaminada ou através de transfusão de sangue, caso exista a contaminação.
O surto da doença no país pode acarretar em morte dos animais, risco de transmissão coletiva em humanos, além de acarretar em uma paralisação nas exportações de carne do Brasil.
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