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Muito tem se discutido sobre quem será o vice de Jair Bolsonaro em sua corrida ao Planalto, e o nome com maior destaque nos últimos dias tem sido o de Luiz Philippe de Orleans e Bragança, descendente da família imperial brasileira.
Alguns analistas têm se pronunciado sobre a possível chapa. “Não conheço ninguém mais preparado que ele. Se Bolsonaro o escolher para vice, será a melhor decisão que tomará na campanha. Terá um sujeito íntegro, leal e realmente capaz para apoiá-lo”, diz o especialista em investimentos Leandro Ruschel.
https://twitter.com/leandroruschel/status/1022705259481849856?s=19
O professor de história e teoria política Rafael Nogueira também se pronunciou:
“Como todos podem ver, Bolsonaro não será tolo por trazer um príncipe sedento por um trono ao seu governo, será exímio estrategista por decidir escolher o indivíduo Luiz Philippe de Orleans e Bragança, o novo político mais preparado do Brasil, como vice-presidente de sua chapa”.
https://twitter.com/r_nog/status/1022695837779066880
O príncipe, que não pertence à linha de sucessão principal ao trono do extinto império brasileiro, confirmou que seria candidato à deputado federal pelo PSL, mas disse estar à disposição do povo brasileiro. “Não há outro caminho para mudanças senão se disponibilizar para servir ao Brasil, se assim desejarem os brasileiros”, afirmou nesta quinta-feira (26), em nota.
Crítico da Carta de 1988, Luiz informou na segunda-feira (23) que está escrevendo uma nova Constituição para o país, junto com um grupo altamente qualificado de ativistas. “Pretendemos publicar algo bem estruturado, que seja realista e condizente com a nossa realidade. Ao mesmo tempo, resgatar alguns valores que estão fora do contexto constitucional de hoje”, afirma o ativista.
Luiz Philippe é formado em administração pela FAAP, mestre em ciências políticas pela Universidade de Stanford nos EUA e especializado em administração de empresas com MBA no INSEAD, na França. Trabalhou por anos no mercado financeiro e como empresário, até que, em 2014, começou a dedicar sua vida ao ativismo político, fundando o movimento Acorda Brasil. É autor do livro Por que o Brasil É Um País Atrasado? e vem realizando palestras por todo o país.