O Chile começou, nesta última quarta-feira (11), a administrar doses de reforço contra a Covid-19 àqueles já vacinados com a CoronaVac.
O país sul-americano está oferecendo uma dose da AstraZeneca para cidadãos com 86 anos ou mais que tomaram as primeiras vacinas antes de 31 de março.
Filas de cidadãos idosos começaram a se formar nos centros de imunização de bairros da capital, Santiago, em uma fria manhã de inverno.
Mais de 67% da população do país está totalmente vacinada, predominantemente com a substância da fabricante chinesa Sinovac. Mas as autoridades concluíram, na semana passada, que estudos mostraram que uma dose de reforço era necessária para aumentar a imunidade.
“Estudos têm mostrado que em aproximadamente seis meses há uma diminuição (de anticorpos) e é por isso que decidimos dar essa dose de reforço”, afirmou o ministro da Saúde, Enrique Paris, em declaração a repórteres.
O Chile se junta aos Estados Unidos, à Alemanha, à França e a Israel ao administrar as doses de reforço, apesar do apelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para esperar até que mais pessoas no mundo possam receber a primeira dose.