As manifestações da esquerda contra o presidente Jair Bolsonaro fracassaram de ponta-a-ponta do país. O ato evidenciou a incoerência da oposição, que critica aglomerações a favor do governo, mas decide fazer o mesmo contra ele.
A esquerda, de modo explícito e escancarado, sempre temeu a possibilidade de a direita ressurgir nas ruas. Nos últimos meses, conforme vem registrando o Conexão Política, apoiadores do chefe do Executivo encheram as ruas em defesa das liberdades individuais e da agenda que o elegeu em 2018.
Em plena pandemia, o ‘fenômeno Bolsonaro’ manteve a chama acesa e reuniu milhões de pessoas em várias cidades do Brasil.
Avenida Paulista (SP), Copacabana (RJ), Esplanada dos Ministérios (DF) e Farol da Barra (BA) ganharam destaque por atestar a constância do eleitorado. Em outras cidades, o efeito foi o mesmo.
Cientes do prejuízo político e das narrativas que não mais emplacam fora da bolha, a esquerda tenta inflar seus números nas redes sociais e fora do campo digital.
Assim como já era previsto, as manifestações contra o governo Bolsonaro ficaram aquém das promessas. Apesar do imenso barulho, poucos realmente foram às ruas defender suas bandeiras. A baixa adesão, inclusive, não impediu que os protestos terminassem em confronto, resultando em algumas pessoas detidas pela Polícia Militar.
A velha esquerda, a nova esquerda e o centrão ainda não entenderam que não há mais espaço para eles no Brasil. A população está farta das engrenagens que atrasaram o país — conduzindo a nação para o abismo.
Não adianta a imprensa brasileira querer derrubar um presidente sem crimes e democraticamente eleito. Falsas narrativas não iludem quem herdou o caos político/social deixado por aqueles que saquearam o país e provocaram o maior escândalo de corrupção da história mundial.
O povo quer mudança!